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Um Clique para a ATUALIDADE

Daqui a apenas dois dias completar-se-á um mês da reinauguração da quadra esportiva do Centro Comunitário do Jardim Glória, aqui em Limeira. O motivo do evento foi a reforma desse específico espaço por conta de uma parceria da Rio Verde Engenharia e Construções com a prefeitura municipal. Quase que diariamente passo em frente ao referido Centro Comunitário, inclusive no dia de hoje. Depois da reforma na quadra, nunca presenciei esta aberta para o uso público. O que se vê são algumas poças de água que impedem qualquer prática de esportes no local. Ora, é basicamente sabido que um projeto — seja ele de reforma ou não — de engenharia e construção, preze pelo ideal nivelamento do piso de uma quadra esportiva, que evite poças d’água. Vale salientar também que, ali, há uma cobertura, em mal estado de conservação que, desde mesmo antes da tal reforma já apresentava goteiras. O evento de reinauguração, no dia 18 de dezembro de 2013, foi um sucesso de público; de público submisso. Cont

Sem Puxa-Saquismos

Hoje, 18 de dezembro, 15h00.  Houve um evento no Centro Comunitário / Jardim Glória / Limeira. Entre tantos cidadãos presentes, também compareço — como sempre, no improviso. Eis que surge uma pequena comissão pública com o prefeito que, após apertar várias mãos, chega às minhas. — Prefeito, posso tomar quase um minuto do seu tempo? — indaguei. — Tenho que cumprimentar outras pessoas. Ainda segurando a sua mão, eu disse: — Quando você ainda era um candidato, dava toda a atenção necessária para quem quer que fosse e aonde quer que fosse. Agora que foi eleito já não se preocupa mais com isso. Instintivamente, ele soltou a minha mão e, forçudamente, apertou o meu braço, um pouco abaixo do meu ombro, olhando nos meus olhos, com toda a habilidade de ex-delegado de polícia que a vida lhe deu. — Não é bem assim, não! Instintivamente eu pedi: — Se puder soltar o meu braço, eu agradeço. Insisti no meu convite e, espontaneamente, ele acompanhou-me, ao contrário da direção qu

Desinteressando interesses

Nesta semana ocorreu um fato, ao qual me segurei até hoje, mas, como veem, não pude resistir. Um fulano de tal, identificando-se como representante de uma consultoria (consulting etc., etc...), com e-mail corporativo, site da tal "consulting", me contactou, oferecendo seus serviços.  Uma proposta assim, não é de se descartar de imediato, sem antes levar em consideração: • O que leva uma consultora ao interesse de uma Causa Social? • Me dizer que estou equivocado no planejamento?! • Que não devo, aqui, maldizer o poder público?! • Que eles   são vingativos e pirracentos?! • E que, dependendo da sanção política para este Projeto, corro um sério risco de nada conseguir?! Obrigado meus amigos consultores. Nem perdi tempo em lhes perguntar se a prestação desses seus serviços seria de caráter colaborativo ou quanto eu deveria pagar por ela — já que, no primeiro e, de minha parte, o único contato, o nobre consultor omitiu essas informações. Independentemente, fica a minha

A Via Crucis

Vinte e três de Setembro. Segundona braba! Um dos dias, senão o dia, de maior mau-humor de cumpridores de expedientes em repartições públicas. Acordo, me preparo e saio em direção ao campo de batalha — novamente a sede da prefeitura. Logo na entrada, a primeira cópia impressa referente aos avisos amedrontadores espalhados pelos extensos 17,2 mil m², da construção que compreende os atendimentos, de que o cidadão não é bem-vindo àquele local: "Desacatar funcionário público é crime, com pena de multa e bom tempo mofando atrás das grades". Ora, não há motivo para tanto terrorismo. Pelo que se entende, funcionário público é ser humano como qualquer semelhante e, desacato à  pessoas  é crime comum. Isso é basicamente sabido e dispensa qualquer tipo de prévia intimidação. Então, bastaria recomendar: "Não desacate o seu próximo, independentemente de qual for a sua, ou a atribuição deste". Ficar-se-ia, digamos, mais social. — Moça, vim para mais uma tentativa de protoc